Compositor: Mister Nothing
Nas sombras da noite, jogamos este jogo distorcido
Corações presos por correntes, sussurrando o nome um do outro
Paixões envoltas em escuridão, uma dança de dor e prazer
Um baile de máscaras do amor, onde a confiança não pode ser medida
Cegos pelo véu, tropeçamos na névoa
Paixões ardem como fogo, mas estamos perdidos dentro do labirinto
Promessas são correntes, doces mentiras que adoramos
Neste calabouço de devoção, sempre imploramos por mais (por favor)
O amor é um jogo onde todos perdemos
Pego na emoção, não podemos recusar
Desejamos o toque, a mordida, o hematoma
O amor é um jogo onde todos perdemos
Pego na emoção, não podemos recusar
Desejamos o toque, a mordida, o hematoma
Nesta ironia do amor, não há desculpa
Lágrimas caem como chuva, gritos abafados ecoam ao redor
Neste jogo de luxúria, estamos perdidos e nunca encontrados
Corações partidos, almas atormentadas vagam sem rumo
O prazer é o carrasco, o amor é um triste decreto
Anseio é uma droga, nos acorrentando em seu transe
Jogamos este jogo, entorpecendo a dor a cada chance
Promessas são correntes, doces mentiras que adoramos
Neste calabouço de devoção, sempre imploramos por mais (por favor)
O amor é um jogo onde todos perdemos
Pego na emoção, não podemos recusar
Desejamos o toque, a mordida, o hematoma
O amor é um jogo onde todos perdemos
Pego na emoção, não podemos recusar
Desejamos o toque, a mordida, o hematoma
Nesta ironia do amor, não há desculpa
Ecos na câmara, gritamos mas ninguém ouve
Emaranhados em luxúria e tormento, nos afogamos em medos silenciosos
Prazer misturado com agonia, a linha é turva e cinza
Neste teatro de sombras, todos nos tornamos presas
Olhos trancados em submissão, rendendo-se à noite
Cada beijo uma batalha, cada toque uma luta
Promessas são correntes, doces mentiras que adoramos
Neste calabouço de devoção, sempre imploramos por mais (por favor)
O amor é um jogo onde todos perdemos
Pego na emoção, não podemos recusar
Desejamos o toque, a mordida, o hematoma
O amor é um jogo onde todos perdemos
Pego na emoção, não podemos recusar
Desejamos o toque, a mordida, o hematoma
Nesta ironia do amor, não há desculpa